A crônica de hoje foi inspirada nas ruas da Liberdade, um bairro japonês de São Paulo. Fiquei encantada com as opções de gatinho amuleto da sorte, um mais fofo que o outro. Eu sempre digo que a principal função dos amuletos é ancorar os nossos pedidos e acionar a nossa fé. Do mesmo modo que a gente marca na agenda os compromissos, os nossos desejos deveriam ser um compromisso igual. Cumprir com as promessas que fazemos a nos mesmos e acreditar que sorte, saúde e sucesso tem um lugar de honra na vida de todo mundo.
Muitas vezes a gente precisa de um empurrãozinho para botar fé nas coisas boas. Na cultura japonesa essa ajudinha vem em forma de gatinhos, balançando a pata como um convite para você profetizar a felicidade e a sorte.
Existem amuletos diversos, dependendo da cultura de cada lugar. Quem nunca guardou o caroço da romã na carteira, na passagem do ano, ou pendurou um olho grego na porta de casa. Sem falar na fita do Bonfim que amarra o pedido, com três nós, na gente. Os amuletos vem revestidos de um ingrediente indispensável para surtir efeito: a superstição. Na Índia, por exemplo, passar a mão em uma vaca, na data de aniversário, garante sorte o ano todo. E o que é superstição: justamente aquilo que você acredita, o poder que a gente dá para as coisas guiados pela nossa fé.
Siga o Vida com História, e descubra bons motivos para manter a fé.
Facebook: http://bit.ly/vida-com-historia-facebook
Instagram: http://bit.ly/vida-com-historia-instagram
Youtube: http://bit.ly/vida-com-historia-youtube